sábado, 1 de outubro de 2011

QUEM SÃO OS ELEMENTARES DA TERRA - Programa 025 de 29.09.2011 – Bloco.1-Contextualização

Programa Missionário “Andando Por Onde Jesus Andou”.
Produção e Apresent. do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
Às 5ª e 6ª. Feiras de 12 às13h (Horário do Brasil)
Em nosso SITE http://nasendadacruz.com  assista diariamente a reapresentação de um de nossos Programas “Andando por Onde Jesus Andou”

Fale conosco durante a semana pelo MSN e email
Colabore – Participe – Emita Opiniões

INTRODUÇÃO

Fada

Conforme ensina a doutrina Esotérica, os elementares ou elementais, são os espíritos da natureza compostos geralmente por entidades consideradas lendárias. Segundo a visão Esotérica, elementais é o nome dado a todo e qualquer espírito existente na natureza.
Os sábios da Antiguidade acreditavam que o mundo era formado por quatro elementos básicos: terra, água, ar e fogo. Não obstante, com o transcorrer do tempo, a ciência viesse a contribuir com maiores informações a respeito da constituição da matéria, não tornou o conhecimento antigo obsoleto.

Mundo dos Elementais

A existência dos elementais, segundo os antigos anciãos e sábios do passado, explicava a dinâmica do universo. Como seres reais, eram responsabilizados pelas mudanças climáticas e correntes marítimas, pela precipitação da chuva ou pelo fato de haver fogo, entre muitos outros fenômenos da natureza.

DESENVOLVIMENTO
Apesar de ser uma explicação mitológica, própria da maneira pela qual se estruturava o conhecimento na época, hoje os defensores da doutrina Panteísta, tornaram este mito como se fosse algo real.
Embora que apesar de a investigação científica não haver diagnosticado a existência concreta desses seres através de seus métodos, seus defensores mediante explicações dadas a tais fenômenos não excluem a ação dos elementais.
Segundo a doutrina Panteísta, o carro chefe desse lado defendido pelos ocultistas do Movimento Ecológico, os elementais são entidades espirituais relacionadas com os elementos da natureza e lá, em meio aos elementos, desempenham tarefas muito importantes, conforme afirmam.
A teoria chega ao exagero de dizer inclusive, que eles são essenciais à totalidade da vida no mundo, e que através dos elementais e de sua ação direta nos elementos é que chegam às mãos do homem as ervas, flores e frutos, bem como o oxigênio, a água e tudo o mais que a ciência denomina como sendo forças ou produtos naturais.  Na natureza, esses seres se agrupam segundo suas afinidades.
O Reino dos Elementais tem uma imensa quantidade de formas e tipos, mas são divididos genéricamente em quatro categorias: Terra – Gnomos; Ar – Silfos; Fogo – Salamandras; Água – Ondinas.
Os Elementares da Terra são genericamente chamados de Gnomos. São em geral seres de estatura baixa, atarrancados e gordos;
Os Duendes são popularizados pelas histórias infantis;
Os Helfos têm pelo brilhante com pés e mãos desproporcionais em relação ao corpo; uma figura que se assemelha com o chupa-cabra do movimento Ufo. Hamandríades, chamado de espírito das árvores; vivem e morrem nos arbustos de que fazem parte.
Os Elementares da Água são as Ondinas que dominam os mares as lagoas e as cascatas. Segundo a mitologia existe dois tipos mais conhecidos de Ondinas:
as Sereias, conhecidas na mitologia grega e as Ninfas, que são Ondinas da água, chamadas de Dama Branca.
 Os Elementares do Ar são os Silfos, os que reinam no ar, segundo o pensamento esotérico são os que mais se assemelham aos “anjos”.
Os Elementares do Fogo são as Salamandras segundo o pensamento exotérico, reinam no fogo com o poder de transformar tanto emoções positivas como negativas. Segundo os especialistas, as Salamandras podem atingir até seis metros de altura.

CONCLUSÃO
Atribui-se aos europeus os primeiros lugares em abundância de lendas e crenças nos elementais, com destaque para gnomos duendes fadas.

“Uma das características mais marcantes dos povos europeus é a sua farta imaginação para as lendas e contos, ao mesmo tempo lírico e bizarros”.
Conforme Alexandre Manarim essa inclinação para o mundo das fantasias teria origem no clima e na geografia de extensas regiões da Europa, com abundância de bosques, charnecas úmidas e sombras.
Esse ambiente favorável teria sido potencializado pela onda exotérica que varre os quatro cantos do mundo, salientando o zelo ecológico como prioridade em todos os seus aspectos.

O texto em apreciação é baseado nas Obras:
BRITO, Paulo Roberto Borges de. Entre outros Organizadores “Missão Integral – Ecologia e Sociedade”. Editora W4 – S.Paulo 2006.
MAÇANEIRO, Marcial. Religiões e Ecologia – cosmovisão, valores tarefas. Edit. Paulinas
SILVA, MILTON Vieira da.Conhecendo os Gnomos, Fadas e Duendes. A. D. Santos Editora
SAUTTER, Gerhard. New Age – A Nova Era Através do Evangelho. Editora Vida Nova
LAGO, Antonio e PADUA, José Augusto. O que é Ecologia? Editora Brasiliense
Bíblias: Estudo Pentecostal (CPAD) - Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
CHAMPLIN, R. N. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia Vol.2- Editora Hagnos
LARAYE, Tim. Estudo Profética. Editora Hagnus-Juerp - Estudo Defesa da Fé. CPAD




domingo, 7 de agosto de 2011

A EFICÁCIA DO TESTEMUNHO CRISTÃO LIÇÃO 06 EBD-CPAD (Resenha Crítica) - 07.08.2011

 Mateus 5.13-16; Romanos 12.1,2
Pr. João Barbosa

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

  1. Saber que o cristão é o “sal” da terra.
  2. Compreender que o crente é como a luz do mundo.
3.   Conscientizar-se da importância do testemunho cristão.

           
APRESENTAÇÃO


9º.Cong.Adolescentes- Abreu e Lima-PE-Brasil 07.2010
  Durante o Sermão do Monte após ter pronunciado uma série de ensinos e normas de como os seus discípulos deveriam seguir e ser, Jesus fez uma metáfora para mostrar o alto padrão de vida espiritual, moral e ética que os seus discípulos deveriam ter com relação ao mundo.
Nesta metáfora ele diz: “vós sois o sal da terra e, se o sal for insípido, com que se há de salgar? Para nada mais presta, senão para se lançar fora e ser pisado pelos homens” (Mt 5.13).
Essa metáfora é uma descrição de como deve ser a vida do crente diante do mundo, visto ser o crente o equilíbrio, o pêndulo da balança; que não permite que esse mundo entre num caos total. Ainda é no meio do povo de Deus, onde existe uma cosmovisão baseada nos princípios fundamentais da Palavra de Deus, quanto ao comportamento humano para com Deus, para  consigo próprio,  para com o próximo e para com a igreja.

DESENVOLVIMENTO
O apóstolo João, escrevendo da cidade de Éfeso, onde residia, entre os anos de 85 e 95 d.C., e em cuja igreja exercia o pastorado, escreveu uma epístola e enviou por um emissário de sua confiança juntamente com suas saudações. Essa epístola ficou conhecida como Carta Circular, porque deveria ser lida de Igreja em Igreja.

O apóstolo João estava preocupado e sentia necessidade de que os irmãos se mantivessem afastados do mundo. Em sua Carta Circular ele se expressa: “Eu vos escrevi, Pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi,  jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em voz, e já vencestes o maligno. Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1ª. Jo 2.15-17).


9º.Cong.Adolescentes Abreu e Lima-PE-Brasil-07.2010
 O Cristão como sal da terra:
 O apóstolo João estava entre aqueles discípulos mencionados no cap. 5 e o vers. 1º. do Evangelho de Mateus, a quem Jesus dirigiu a palavra. Ali havia três grupos de homens: Jesus – os discípulos e a multidão. Ele lhes ministrou o ensino de como deveria ser o comportamento daqueles  que serão os súditos do Reino dos Céus, através das Bem Aventuranças (Mt 5.3-11).

Depois, Jesus olhou para aqueles homens a quem chamou de apóstolos e disse: “Vós sois o sal da terra”.
Essa declaração de Jesus não encerra apenas uma descrição do crente; mas também ela envolve uma descrição do mundo em que o crente está.
E o mundo, nesse caso, mais do que nunca, precisa ser entendido como a humanidade em geral; a humanidade que não foi regenerada em Cristo, como menciona o apóstolo João “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1ª. Jo 1.9).

O Cristão como luz do mundo:

9º.Cong.Adolescentes-Abreu e Lima-Pe.Brasil
 “Vós”, disse nosso Senhor, olhando para aqueles homens simples, inteiramente destituídos de importância, segundo o mundo pensava: “Vós sois a luz do mundo” (Mt 5.14).
Essa é uma daquelas afirmativas que sempre deveria surtir sobre nós o efeito de fazermos levantar a cabeça, levando-nos a perceber, uma vez mais, quão notável e glorioso é sermos crentes. O pronome “Vós” que lemos nesta declaração, aponta diretamente para cada um de nós, pessoas regeneradas. O perigo constante é que leiamos uma declaração como essa e fiquemos pensando em alguma outra pessoa; como os cristãos primitivos ou o povo evangélico em geral.
Porém, se realmente nos considerarmos crentes, é a cada um de nós, individualmente que o Senhor se refere.

O sentido dessa declaração de Jesus é a seguinte: “Vós, e vós somente, sois a luz do mundo”. Nesta declaração Jesus deixa muitas coisas implícitas, inclusive, de que o mundo está em trevas; mas nós, somos a luz. Aqui é encontrado o mais forte contraste entre o ponto de vista cristão da vida e todos os demais pontos de vista.

Tanto no Antigo como no Novo Testamento o elemento Sal – o Cloreto de Sódio como é conhecido no mundo da Química; esse composto cristalino tem diversos usos, quer naturais, quer espirituais, além dos usos simbólicos, morais e espirituais.

A aplicabilidade do sal na Bíblia: O sal era um item comercial no Oriente, obtido de lagos de sal, especificamente no Mar Morto, e da mineração.
Sua aplicabilidade na Bíblia é vasta. Em Ezequiel 16.4 o sal aparece como um elemento medicinal para lavar bebês recém-nascidos e para outros tipos de limpeza – “E, quanto ao teu nascimento, no dia em que nasceste, não te foi cortado o umbigo, nem foste lavada com água, para tua purificação, nem tampouco foste esfregada com sal, nem envolta em faixas”.

Em Lucas 14.34,35 o sal era utilizado como auxílio à fertilização do solo para apressar a decomposição de excrementos – “Bom é o sal, mas, se ele degenerar, com que se há de adubar? Nem presta para a terra, nem para o monturo; lançam-no fora. Quem tem ouvidos para ouvir, que ouça”.


Assembléia de Deus em Abreu e Lima-PE.Brasil (COMADALPE) Presidente:Pr.Roberto José dos Santos
  A Metáfora da Luz:
Quanto à metáfora da luz e das trevas é encontrada também em vários trechos bíblicos: Em João 13.19-21, a luz e as trevas indicam respectivamente, santidade e pecaminosidade – “E a condenação é esta: que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal aborrece a luz e não vem para a luz para que suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem  para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus” (Jo 3.19-21).

Em Mateus 6.22,23, a participação no bem ou no mal é exposta sob o simbolismo da luz e das trevas – “A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, todo teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grande serão tais trevas!”

CONCLUSÃO
A Bíblia continua proclamando que o mundo, como tal, encontra-se no estado de densas trevas; e a partir do momento em que alguém começa a considerar as coisas, facilmente pode comprovar que isso exprime a mais pura verdade.

Sejamos sal da terra e andemos na luz para resplandecermos como astros no mundo – “Para que sejais irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e perversa, entre a qual resplandeceis como astros no mundo;” (Filipenses 2.15).
Fontes de Consulta:
Manual do Professor EBD-CPAD – 3º Trimestre-2011
CHAMPLIN, R.N. - Enciclopédia de Bíblia – Teologia e Filosofia  - Edit Hagnus
PENTECOST, J.Dwight – Manual de Escatologia – Edit.Vida
Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento – Eds: READMACHER, Earl D; ALLEN, Ronald B; HOUSE, H. Wayne
BOYER, Orlando – Pequena Enciclopédia Bíblica
LLOYD-JONES, D.Martin – Estudos no Sermão do Monte – Edit. Fiel da Missão Evang. Literária
RIDDERBOS, Herman – A Vinda do Reino – Edit. Cultura Cristã
COLSON, Charles – E Agora como Viveremos? – Edições CPAD
VEITH, Gene Edward, Jr – Tempos Pós-Modernos – Edit Cultura Cristã
Bíblias: Estudo Pentecostal (CPAD) / Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica

A BELEZA DO SERVIÇO CRISTÃO - Lição 07- 3º. Trimestre EBD-CPAD (Resenha Bíblica)-07.08.2011

 João 13.12-17; Atos 2. 42-47
Pr. João Barbosa da silva

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:

  1. Identificar as características do serviço cristão.
  2. Compreender que o serviço cristão engloba a relação com Deus e o próximo.
3.   Explicar qual é a Missão da igreja no mundo.

           


EBD-Casa Caiada-Olinda-PE-Brasil-07.2011
  APRESENTAÇÃO
Deus chama de servos à suas criaturas que o adoram. Adoração é um dos serviços cristão – “Vai e dize ao meu servo, a Davi: Assim diz o Senhor: Edificar-me-ias tu casas para minha habitação? (2 Sm 7.5).
Servo do Senhor é o nome que se dá a todo que reconhece Jeová (Senhor) como seu Deus, e de acordo com o valor do termo, que fielmente faz a sua vontade.
Assim é dito daqueles que serviram fielmente a Deus como Moisés: “Não é assim com o meu servo Moisés, que é fiel em toda minha casa” (Nm 12.7). O contexto dessa afirmativa foi por causa da censura de Arão e Miriam contra Moisés, os quais foram repreendidos por Deus (Nm 12.1,4-8).
Como Abraão (Sl 105.6); Davi (Sl 132.10); Isaias (Is 20.3);
Em Js 1.1,2, Deus traz à memória a pessoa de Moisés – “E sucedeu, depois da morte de Moisés, servo do Senhor, que o Senhor falou a Josué, filho de Num, servo de Moisés, dizendo: Moisés, meu servo, é morto; levanta-te, pois, agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, à terra que eu dou aos filhos de Israel”.
Observe-se que após ter sido servo de Moisés é que Josué pode ser chamado servo do Senhor, conforme Js 24.29. “E, depois destas coisas, sucedeu que Josué, filho de Num, o servo do Senhor, faleceu, sendo da idade de 110 anos”. Josué está sendo chamado não mais servo de Moisés, mas, o servo do Senhor.

DESENVOLVIMENTO
O Serviço Cristão consiste na evangelização, na realização das Missões local, nacional e  estrangeira – intercultural, transcultural e multicultural.
Considerando que a Igreja é tanto uma comunidade de serviços e educação, quanto uma comunidade de assistência social, manutenção, comunhão uns com os outros, evangelização e adoração ao único e verdadeiro Deus.
O Serviço do Senhor é uma dádiva concedida por Deus através do Espírito Santo aos crentes, cujo, principal objetivo é levar a Igreja de Cristo a exercer plenamente as missões que lhes confiou o Senhor Jesus “De modo que, tendo diferentes dons, segundo a graça que nos é dada: se é profecia, seja ela segundo a medida da fé; se é ministério, seja em ministrar; se é ensinar, haja dedicação ao ensino; ou o que exorta, use este dom em exortar; o que reparte, faça-o com liberalidade; o que preside, com cuidado; o que exercita misericórdia, com alegria” (Rm 12. 6-8).
Amor, compromisso e humildade – são características dos verdadeiros servos de Cristo.
À medida que a revelação divina foi progredindo, o serviço foi adquirindo um sentido mais amplo e novo. O serviço cristão, por exemplo, requer uma dimensão horizontal, isto é, de homem para homem “... tal como o Filho do Homem, não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt. 20.28).
Desse modo, Jesus estabeleceu exemplos e precedentes para serem seguidos por todos os seus discípulos, de todas as épocas. Jesus nos deixou esse exemplo, sobretudo em sua vida, sofrimento, morte e ressurreição.
A razão pela qual o Senhor lavou os pés dos discípulos justifica ser os discípulos o que havia de mais precioso para ele – os discípulos era a razão porque Jesus estava ali “Jesus, sabendo que o Pai tinha depositado em suas mãos todas as coisas e que havia saído de Deus e que ia para Deus, levantou-se da Ceia, tirou as vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se. Depois, pôs água numa bacia e começou lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido” (Jo 13.3-5).
Os discípulos não entendiam aquela atitude de Jesus a ponto de Pedro recusar que Jesus lavasse os seus pés (Jo 13.8).
 “Depois que lhes lavou os pés, e tomou as suas vestes, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendei o que  os tenho feito ? .........Porque eu vos dei o exemplo, para que como eu fiz, façais vós também” (Jo 13.12,15).

EBD.Pontinha-Lisboa-Pt. 10.2007

CONCLUSÃO
A Grande Comissão, a Comissão Cultural, e a Comunhão, formam o tripé da Missão Integral da Igreja. O Evangelho de Cristo é integral. Eis porque temos que pregar o Evangelho a toda criatura, amenizar o sofrimento dos enfermos, saciar a fome aos famintos, abrigar o desamparado oferecendo-lhe um ombro amigo.
O crente deve colocar-se á disposição de Deus para realizar sua obra integralmente, visto que a Igreja local cumpre integralmente o serviço cristão.
“E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
 Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos ...... louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que se haviam de salvar” (At 2.42,43,47).

Fontes de Consulta:
Manual do Professor EBD-CPAD – 3º Trimestre-2011
CHAMPLIN, R.N. - Enciclopédia de Bíblia – Teologia e Filosofia  - Edit Hagnus
PENTECOST, J.Dwight – Manual de Escatologia – Edit.Vida
Novo Comentário Bíblico do Novo Testamento – Eds: READMACHER, Earl D; ALLEN, Ronald B; HOUSE, H. Wayne
BOYER, Orlando – Pequena Enciclopédia Bíblica
LLOYD-JONES, D.Martin – Estudos no Sermão do Monte – Edit. Fiel da Missão Evang. Literária
RIDDERBOS, Herman – A Vinda do Reino – Edit. Cultura Cristã
COLSON, Charles – E Agora como Viveremos? – Edições CPAD
VEITH, Gene Edward, Jr – Tempos Pós-Modernos – Edit Cultura Cristã
Bíblias: Estudo Pentecostal (CPAD) / Estudo de Genebra (Edit.Cultura Cristã e Soc. Bíblica do Brasil)
Apologética   (CPAD)

      Programa Missionário – Evangélico – Cultural
“ Andando Por Onde Jesus Andou”.
Às 5ª e 6ª. Fs de 12 às13h do Brasil - Entre pelo nosso Blog e acesse a página:
ASSISTA O NOSSO PROGRAMA NA INTERNET
 Fale conosco ao vivo durante o Programa pelo MSN ou pelos emails abaixo

Produção e Apresentação do Pr. João Barbosa da Silva e da Mssª. Laudicéa Barboza
andandoporondejesusandou@hotmail.com              




quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ASSISTA NOSSO PROGRAMA PELA INTERNET

                 CLICK AQUI E ASSISTA NOSSO
PROGRAMA 5ª E 6ª FEIRAS 
DAS 12 AS 13h
(horário oficial do Brasil)

VÍDEO DA LIÇÃO 06 EBD-CPAD A EFICÁCIA DO TESTEMUNHO CRISTÃO - 07.08.2011

                    ASSISTA O PROGRAMA ANDANDO POR ONDE JESUS ANDOU
                               Todas as 5ª e 6ª Feiras das 12 as 13h (Horário Oficial do Brasil)
                                         ENTRE POR ESTE BLOG E CLICK NA PÁGINA:
                                    
                               
                                       ASSISTA NOSSO PROGRAMA PELA INTERNET
                                               Nesta 5ª Feira estará em Debate: O ABORTO
                                                  PARTICIPE PELO MESSENGER:
                                              andandoporondejesusandou@hotmail.com

sábado, 30 de julho de 2011

VÍDEO DA LIÇÃO 05 EBD-CPAD - O REINO DE DEUS ATRAVÉS DA IGREJA-31.07.2011

Lição 05 EBD-CPAD: O Reino de Deus através da  Igreja  31.07.2011
Leitura Bíblica em Classe:
Lucas 17.20,21: Mateus 18.1-5; Marcos 10.42-45

OBJETIVOS:
1. Reconhecer que a Igreja de Cristo representa o Reino de Deus no mundo.
2. Compreender que o Reino de Deus está presente na Igreja.
Conscientizar-se de que fomos chamados para ser servos.